quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

O meu código pessoal de Cavalaria Vampyrica!



Apenas vivenciamos em nossa história de vida que "afim atrai afim" e que aquilo que uma pessoa expressa ou fala para terceiros, desvela como e também no que acredita a tal pessoa. Daí observamos principalmente a forma como a pessoa age com todos a sua volta, as consequências que vem a colher do que faz e o quanto esta postura custa para a pessoa, para as pessoas em torno de sí e para a natureza manter viva... e se não sentimos afinidade ou compaixão por mínima que seja da pessoa ou das suas atitudes (independente do credo, cor, time e etcs) silenciosamente cortamos da nossa vida social. Não estamos aqui para sermos modelo de coisa alguma e nem darmos aula de nenhum tipo.Somos apenas pessoas - e Vamps - que apreciam viver suas vidas com autenticidade, transparência, alteridade, integridade, apreciando perene filosodia e juntos a pessoas afins que cultivam tais valores nos seus cotidianos! . . . Havendo respeito de cavalaria e não qualquer pesaroso e forçoso "politicamente correto" temos um Jardim Selvagem melhor! . . . 

Texto/Aforismo de @Lord A:. (Axikerzus Sahjaza)www.voxvampyrica.com

 

DRAGÕES E IMAGINÁRIOS: PALAVRAS DO VAMPYRO LORD A:.


Viemos a saber que nas terras da Romênia, Hungria e arredóres palavras usadas para designar estrelas cadentes e cometas são análogas a Dragões e "Anjos Caídos" - assim como Vamps e Xamãs são termos correlatos ou que designam o espírito como a raiz da matéria...e o processo extático como a via de acesso a um universo não-ordinário.Segundo autores contemporâneos como Andrew Chumbley, Nigel Jackson & Michael Howard - podemos inferir que a expressão "Anjo Caído" refere-se a deídades mais antigas e menos conhecidas; que alguns até poderiam considerar "titânicas" pelas descrições e tempo de existência de seus relatos.Mas o grande Robert Graves e outros já demonstrou efetivamente que o termo "Titã" nada mais significa do que "senhores". Em questões de imagem e livre especulação, particularmente penso em "Deuses e Deusas" como véus que recobrem potências mais antigas e integrantes do próprio ecossistema.Muda a era, muda o governo, vem migrações e imigrações de povos e novos véus recobrem os anteriores..."Dragões" em especial me remetem ao mito de cosmogonia Pelasgo de Eurynome e Ophion - que tem paralélos e encontra fortes ressonâncias com tantos outros símbolos, imagens e "deuses e deusas" apreciados entre os Vamps.

Creio que estrelas-cadentes, cometas, dragões & "Vamps" dentro de um pensar abrangente e o menos conectado possível com o empobrecido senso-comum que perdura sobre eles - são bons representantes e fortes candidatos a ilustrarem nosso pensamento, gênio emocional, "Gãna" - análogos a espírito enquanto inspiração e singularidade - tal como a raiz das atitudes, ações, pensamentos e atos que modelam nossa realidade.Para os Nórdicos o termo - Caídos - era usado para designar o processo extático.No geral o termo que usamos como "anjo" vem do grego e do latim - dos tempos da tradução chamada vulgata - nada mais significa do que "mensageiro" - que era usado para designar desde uma "entidade" ou "inspiração súbita" (deídades pagãs, vestidas e revestidas, expatriadas ou re-interpretadas sobre outros prismas) a um mensageiro humano (tal como um funcionário dos correios hoje). Podemos incluir aí "Pedras Negras" que caíram do céu - asteróides e meteoritos...tal como a do culto de Cybele ou ainda na Caaba em Méca - dragões ou anjos caídos? Quem sabe nuvens tempestuosas como veríamos entre os Solomonaris, influências posteriores dos sacerdotes dos antigos povos Geto-Dácios posteriormente associados ao rico imaginário do Rei-Salomão que viveram no que hoje pertence as terras de Romênia e Hungria. 

Por alguns anos gostava de pensar que o termo Dragão vinha do termo grego de "Olhar" - ainda gosto da idéia, embora o etimológico seja questionável - posteriormente fiquei com a idéia de serpentes mágickas (incluindo a Kundalini, cada chackra que toca transforma o olhar do observador) e também da moeda grega que sempre permanecia. Mais tarde veio a de anjos-caídos, mensageiros, deuses, deusas ou estrelas cadentes - e daqueles que eram os eleitos capazes de direcionar ou serem direcionados sob intervenção destes, todos mortos para o mundo comum da moral e do socialmente aceito - mas vivos e autênticos para aquilo que realmente vale - a forma como olhamos e como nos aproximamos diz muito do que será daquela lição que virá do imprevisivel que é a natureza - benção ou maldição - seu intento ou a forma como olha e destina atenção naquele momento, o que focaliza, o que atrai e aquilo que afasta...os aspectos da vida ou dos planetas e espíritos que se alinham alí e formam um tempero único que poderá ser recordado como algo objetivo ou não objetivo perante, sincronizar o envolvido com sua transparência pessoal em reconhecer os aspectos daquilo que carrega nos seus atos, escolhas e na vida... como isso se ramífica e o quanto custa para sí, para os outros e para a natureza mantêr tal padrão...o quanto aquilo que nutre destrói e vice-versa em cada estância da vida - e o que vai sendo perpetuado, serpentar e distante nas raízes que vão pelo sangue e se elevam ao fogo de estrelas, além de qualquer pessoalídade - uma ontológica anarquia como a imaginação e a natureza, onde a persona inexiste ao final - rei ou peão todos voltam para a caixa, e as ondas flutuante e temporárias findam mas continuam sendo oceano... 

Sejam os dragões os relâmpagos de Zeus nos céus, sejam o Drakul a ser combatido ou integrado por Sabazios... a Jommungard como aquilo que o próprio Thor nunca dominará no seu jeito tempestuoso... relâmpagos de sangue a nos afastarem da unicidade e do infinito síderal que nossa mente é um espelho... a carne esta mediadora e própria resposta da parte para com o todo...dragão interior e dragão exterior...alfa e omega, Sangue infinito das letras e dos significados das palavras que se alternam indiscriminadamente de suas origens aos seus usos em cada situação...o peregrino no labirinto, dragão enrolado em sí onde as escamas vistas a cada volta desvelam... ainda sobre dragões evoco estas palavras: 

"O mundo é chamado uma imaginação, pois é a ideação criativa sobre a memória recordada do universo."Arthur Avalon, O Poder da Serpente.


quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Este tal de "Destino" - ou a têmpera que aprendemos a conviver...

Lord A:. - foto de Kadu Schiavo

Outra lição aos jovens Vamps - o tal do "DESTINO": Como escolhemos nos aproximar dos fatos que encontramos durante a vida define se receberemos bênçãos ou maldições daquilo que encontramos – visto que muito do que passamos é apenas um reflexo da gente mesmo projetada sobre terceiros. A maldição é uma lição e as vezes o tapa na cara bem dado para despertar que tudo aquilo que incomoda paira no único território que devemos, aprender a conviver justamente pela necessidade e primazia acima de todos os outros – “O Jeito da Gente” se preferir um termo popular. Ou então o “Destino” ou mesmo “Sína” que lá na antiguidade nada mais era do que se referir ao “jeitão” como você encara e lída com aquilo que carrega, que determina como vive e como morre no presente – e não como algum roteiro inescapável, maldição (embora já tenhamos explicado esta também neste parágrafo); tampouco como uma trilha ou senda com desafios pré-estabelecidos mas de cumprimento randômico; ou ainda como melodrama e mi-mi-mi de quem só está nessa para fazer “drama” por seu “complexo de Louie Pont Du Lac” ser tratado como deve ser tratado pelos outros. O desenvolvimento começa quando o drama acaba. 


Bem como os dramas alheios também e ainda dramas de outros também (o tal de cuidar da vida alheia quando os referidos alvos não ocupam qualquer posição hierárquica ou vinculo de qualquer gênero contigo) Só terão a importância ou relevância perante "Sua Vida - Seu Jeito - Seu Território - que você lhes entregar ou ainda suspender e mesmo revogar. O lance do desenvolvimento é um trabalho solitário - mas jamais sozinho ou se auto-enganando que é isolado ou um excluído do todo, pois isto é presunção e demonstra própria superficialidade, apatia e conformismo aprendido por desconhecer meios eficazes de espreitar o próprio "Ser" - e confundir popularidade com ser amado, mas sobre isso ainda falaremos em breve.Embora nesta outra lição, o tema seja abordado 

Enfim, aprenda a reger e exercer supremacia e tornar seu “lar” (o próprio espaço corporal e espiritual) um verdadeiro lar confortável, amigável e compreensivo para sí. A língua ou idioma do Dragão ensina que isto se faz ao contar de sí para sí que sua história de vida só pertence apenas 50% a você e que ela não está pronta ou finalizada, mesmo se tiver 2000 páginas só acaba quando terminar as últimas linhas – que sempre podem ser re-escritas no presente.É isso, boa Caçada!

Daqueles que vendem a própria integridade pensando que assim serão aceitos...

Como as criaçoes de Tesla fazem parte dos planos doDracula NBC Brasil do novo seriado - recomendo aos "fans" da Cosmovisão Vampyrica conhecerem melhor as idéias deste grande gênio da humanidade - Nikola Tesla!


Pequena lição aos jovens Vamps: Quem se vende o faz porque acredita que se vendendo vai ser aceito, ter acesso e fazer parte de algo - uma bela muleta-de-egos - para se diferenciar dos outros que estão alí na mesma situação difusos, misturados, inferiores e abaixo de alguma categoria que idealize ou tome como poder dominante de um determinado meio-social. Só que esta ilusão - e o milhão de justificativas que pessoas assim utilizam: o mundo é assim/a vida é assim/você faria o mesmo/sou um predador/só deus(es) me julga(m)/tenho poder e outras insensatez - são um problema da própria cabeça deles e das suas faltas de ego de quem age dessa forma. 

De fato agrupamentos de pessoas que se reunam com este "intento" são tão empobrecidos e desprovidos de lastro ou de representatividade porque não conseguem fazer nada além de servirem de muletas um dos outros no coletivo - e no pessoal não conseguem nada além de ouvirem o próprio eco das idéias e discursos que emitem e julgarem o mundo apenas pautado em seu próprio reflexo no espelho. Tudo já está pronto, estagnado e amortecido só depende de nomes para preencherem na história ou ainda de falarem aquilo que os "caras" falam para se encaixar, se mutilar e pensar ter conquistado algo. 

No campo de espiritualidade ou de cosmovisão - o que temos é apenas um repetidor semântico, ou seja alguém que só repete copiósamente o que ouviu dizerem e nunca praticou ou vivenciou nada prático. Cujo o foguete emocional tem um combustível tão fraco que não consegue sequer ir além daquela esfera - também partilhada pela cultura Pop - onde tudo é apenas uma reflexão mecânica daquilo que ele acha que é. E devo informar que isto não é COSMOVISÃO VAMPYRICA, tampouco paganismo, hermetismo, ocultismo e etcs.

Consiste apenas em Superficialidade, insensatez, conformismo, apatia e mesmíce.

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