quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

NÃO IMPORTA SUA CLASSE SOCIAL, ETNIA, PROFISSÃO, OPÇÃO SEXUAL E ETCS...

"A Sklavmoral como motor de arranque dos Rolezinhos - uma extravasadinha para encobertar o que anda rolando lá no Maranhão com o curral eleitoral da Presidenta..."

"Esse tal "Chópis Cêntis"
É muicho legalzinho,
Pra levar as namoradas
E dar uns rolêzinhos ..."
Mamonas Assassinas

Todo blogueiro adora pegar um fato em destaque e agregar opiniões ao tal. Inicialmente escrevi este artigo da perspectiva de um observador de alguns fatos e suas consequências com um enfoque mais sócio-político. Acabei desenvolvendo o tema sob este viés. Até que tive o desprazer de ler este artigo e constatar que o foco aglutinador e gatilho inicial nada tem a ver com questões mais desenvolvidas políticamente - estando mais conectado com o culto da pseudocelebridade ou famoso de internet e pessoas carentes de atenção - ou ainda endividadas até o talo para impressionarem terceiros com roupas de grife reais ou pirateadas e conseguirem uns beijos... Ainda assim tal força e modus operandi é particularmente curiosa.

Considerando que no sábado 11 de Janeiro de 2014 eu estava no trem da zona sul acompanhado por minha amada - assistimos de camarote a fuga dos participantes dos supostos rolêzinhos que terminaram como arrastão no shopping em frente o terminal de Santo Amaro. E pela cara e o tom de nervosismo dos seguranças da CPTM a coisa estava sendo bem tensa. Há uma diferença sutíl em adolescentes e pessoas que decidem andar em bando para uma "zoação" e dar uma chocada no sistema (subjetivamente ou objetivamente) e pessoas que entram nessa para vandalizar geral. Isso independe da aparência, da etnia, da classe social e afins. Qualquer turba de pessoas é propensa a atos que contradizem o bom senso-comum de diversas maneiras - e que invariavelmente podem se transformar em atos catárticos para confrontar ou re-afirmar uma vez mais a chamada Sklavmoral.

Não vou entrar em méritos estéticos de Subculturas urbanas, todas elas chocam, criticam e contrariam do seu jeito os valores da chamada cultura numericamente superior. Algumas são mais extrovertidas e outras mais introvertidas em suas expressões estéticas - mas de uma forma ou de outra vem a chocar por conter uma crítica social no final das contas - seus integrantes sabem disso e o máximo que podem fazer é não pagarem de vítima do sistema cruel. Por isso mesmo não vejo nada demais em adolescentes de qualquer classe social, desejarem sair na rua ou irem a um lugar público causarem para se destacarem por conta do que vestem e como se comportam. Assim como não vejo nada demais que colham a consequência exemplar do grau de perturbação que causam em um lugar público ou privado. E bom, shoppings são lugares privados. Curiosamente frequento os tais por conta de cinemas, livrarias e praças de alimentação - em geral com trajes negros ou visuais mais elaborados (trajes de eventos goths e vamps e tal) em geral quando estou indo ou voltando de algum dels, as vezes acompanhado por outros de todas as etnias e classes sociais ou gênero sexuais e mesmo transgêneros  - e nunca tivemos problemas. Em geral utilizamos transporte público também. Claro que se nos exaltarmos demais a ponto de infringir certas normas ou fizermos algum escândalo seremos notificados pelos seguranças - e se considerarmos abusivos arranjaremos advogados e processaremos o shopping. Mas é isso e apenas isso e nada mais. Quem não sabe se comportar em público merece punição e é isso - vitimismo e pensamento de minoria excluída são inaceitáveis nestes casos, somos todos cidadãos do mesmo mundo e da mesma sociedade. Vitimismo não passa de máscara para transgressões variadas da parte dos vitimistas, esgotam a paciência dos outros e quando levam, pagam de vitiminhas carinhosas.Nada justifica furtos e roubos em nenhum lugar.

Vamos concordar que se de um milhão de possibilidades de escolha que um ser humano tem em expressar aquilo que ele simpatiza ou aprecia - ele escolhe mostrar que é durão, criminoso, todo mundo é só objeto para ser usado, anda chamando toda atenção para sí e de como ele pode sair impune naquilo que ele fizer, do quanto é desbocado e que zoa mesmo  -  ele será acolhido em alguns lugares e em outros lugares não. Há quem simpatize por este padrão de atitude e há quem não simpatize. Novamente isso não tem nada a ver com etnia, classe social e etcs. Se você multiplica o tal padrão isso para um bando ou uma quantidade de mais de duas mil pessoas, não vai ter jeito. Providências serão tomadas para resguardar a maioria que frequenta o local. Pois do contrário seria submissão  a um poder que não representa as leis do estado em questão e da sociedade estabelecida. E concordo que toda contestação merece suas consequências.E até que se prove o contrário ao primeiro contato todo ser humano é aquilo que aparenta ser, o mundo é assim, ao invés de gritar e espernear arranje bons argumentos. Alguns vão apelar dizendo que integrantes de subculturas urbanas vestem fantasias ou que ainda encenem algum mal mítico ou imaginário não acessível ao "povão" e afins - que os integrantes do rolêzinho são a expressão da verdadeira realidade brasileira... Minhas excusas mas dos dois lados o que temos são pessoas trajadas com os contextos que se identificam e toda diversidade de discursos pertinentes a cada uma delas. O ponto de diferença ao falarmos dos integrantes de Subculturas Urbanas é que há uma premissa cultural e de erudição em muitos casos, que postula primeiro as idéias e discursos do que meramente uma satisfação imediatista ou uma ostentação desnecessária. Ninguem está ali só para mostrar a marca da roupa ou o preço que pagou nela - o que já conduz a questão deste artigo a um outro nível. Haverão aqueles mais acertados e conscientes, como também haverá quem está alí por embalo ou meio-perdidos que só foram para tirar uma onda. Há também quem foi para vandalizar. Nada muito diferente do que também acontece com o bando das pessoas pacatas, normais e cidadãs que supostamente integram a cultura numericamente superior e dominante - da qual legalmente também integramos assim como todos os outros citados - mas que também se pensam como especiais e um pouco acima da média - assim como as turmas dos outros dois agrupamentos.Em comum apenas posso dizer que a partir do instante que qualquer agrupamento escolher a violência ou agressão física, danos a propriedade privada, roubos, furtos e afins - bem como saírem gritando artigos ofensivos -acabou qualquer discurso social e aí cabe as medidas judiciais exemplares.

Ao contrário do que se pensa e que se atribui emocionalmente aos Shoppings, os modernos templos do consumismo cosmopolita aberto a todos que possuem crédito, temos que: "Os shoppings são empreendimentos privados abertos ao público especificamente para compras, lazer, diversão, passeio.(...)A maioria deles tem cinemas e praças de alimentação. Nenhum deles tem ainda uma "praça do rolezinho", modalidade de diversão muitas vezes conturbada por infratores misturados no meio da turba, ferindo o legítimo direito de pais, mães e filhos a um lazer sossegado e seguro que vão buscar nesses ambientes privados e protegidos.(...)Isso sem falar no direito também constitucionalmente garantido à propriedade e à livre iniciativa (arts. 1º, inc. IV, 5º, "caput" e 170). Daí porque estão corretas as liminares concedidas pelo Judiciário aos shoppings –que estabeleceram multa aos participantes."(...)"O inc. XVI do art. 5º garante que "todos podem reunir-se pacificamente, sem armas, em locais abertos ao público, independentemente de autorização", bastando "prévio aviso à autoridade".Ora, porque não fazer uns "rolezinhos" no sambódromo ou outros locais públicos? Os convocados pela internet não vão faltar. Meninos e meninas levam o som, comidinhas e bebidinhas (sem álcool de preferência senão tumultua e nem namoro acontece). Aí a festa "rola" de forma "legal", no duplo sentido. Juridicamente, basta os organizadores enviarem cópia da convocação à prefeitura e à Secretaria de Segurança." apenas para citar as palavras de MAURO RODRIGUES PENTEADO advogado, árbitro e professor de direito comercial da USP (fonte) Claro que tal conduta é bem diferente de uma postura agressiva de anunciar o evento forçosamente no local - que o fará quer os responsáveis aceitem ou não.

E eis o post que desencadeou este artigo...
Quando temos confusões planejadas ocorrendo na arena metropolitana, sempre teremos pessoas ávidas de misturarem discursos de consciência social - para validarem a barbárie ou mesmo levantarem bandeiras próprias. Então já vimos nas redes sociais todo tipo de show de horrores referente aos tais rolêzinhos. O mais estúpido deles foi do cara que comparou ao apartheid a proibição e as liminares contra os tais rolês e o meteu num balaio de gato, que misturou o  rolêzinho como uma expressão da cultura negra sendo boicotada e repudiada como foram o a Maconha, o HipHop, o Samba, a Capoeira e o Candomblé. O tal argumentava que o "pancadão carioca" (que ele insistia propositalmente em confundir com o gênero musical do funk que nada tem a ver estéticamente com o tal) era uma expressão cultural genuína negra e estava sendo punida, inferiorizada e afins. Costumo dizer que se alguém expõem a própria medíocridade em público, me concede automaticamente o direito de eu não me censurar para confortar sua ignorância. Em nome do bom gosto musical vamos apenas pontuar que pancadão ou funk carioca como todo mundo chama - não é nem consiste no mesmo gênero chamado Funk do Jamie Brown e cia. Vamos pontuar também que oCandomblé é religião seus cultos e práticas remontam a um capital simbólico de mais de 5000 anos, bem fundamentado, estruturado e hierarquizado bastante rico e capaz de prover sentido, pertencimento e funcionalidade a todos seus adeptos de todas etnias, classes sociais, gênero sexual, de todas as profissões e etcs. Tão rico de simbolismo quando o hinduísmo e outras culturas ancestrais.O Samba, o Rap e o Hip Hop também citados são bastante ricos de temas, tendo origem negra - conseguiram a universalidade pelos acordes musicais, produção, ritmo e preocupação social sempre bem articulada e bem expressa e posicionada musicalmente. Deixo o restante das considerações sociais aos sociólogos de plantão e afins. Mas estéticamente e musicalmente são gêneros harmônicos de ampla diversidade e bem constituídos, algo que difere bastante do contexto e produção do chamado "pancadão". A respeito da questão da maconha é que originalmente a mesma representava apenas o consumo de uma erva e reunião de negros vindos do Caribe, ela foi historicamente criminalizada por conta de que a fibra desta erva era mais em conta e poderia desbancar a produção de outros tecidos lá nos EUA. Bem como reunia cidadãos perseguidos pelo racismo que era severo (e estúpido) naqueles tempos do século XX e seria um problema se tais grupos se organizassem politicamente (isto é bem explicado aqui e neste documentário curiosamente apresentado pelo ex-presidente FHC)

Sobre o pancadão o máximo que podemos dizer pelas letras e péssima construção musical (feita para ser assim) é que é um exagero tão exagerado e grotesco que mais parece um desejo pré-adolescente de se destacar por chocar ou se popularizar pelo mínimo denominador pulsional comum. Algo como "eu falo palavrão mesmo, minha sexualidade é explicita, sou bandido mesmo, eu aguento tudo, minha carne é o limite e não me importo com nada que não seja minha satisfação imediata e todo mundo aqui "zoa" junto - e somos todos ricos e tacamos bala nas invejosas! "Sendo apenas mais uma moda infame que logo será trocada por outra coisa. O problema é que o tom metafórico do pancadão é interpretado como denotativo, ou seja ao pé-da-letra por muita gente do lado dos que curtem e do lado dos críticos a ele - servindo como justificativa para criminalidade de um lado e para afrontas e pessoalidades de quem não aprecia. Em todas as épocas músicos sempre exaltavam seus mecenas ou seus apreciadores. Há apologia ao crime nas letras? Sim existe, veremos apologia ao crime e alguma literalidade em parte desta produção. Simultaneamente também observo que  não é porque alguém curte pancadão que seja (ou se torne) bandido ou prostituta, como muitos críticos proferem por aí. Vai da cabeça de cada um. No geral o que temos são letras tão sem pé nem cabeça, acompanhadas de uma batida ainda mais zoada que apenas cumpre sua proposta de extravasar e chocar quem não vê graça naquilo. Quem curte tal gênero é uma pessoa como qualquer outra perfeitamente responsável pelo que escolhe fazer a respeito das letras e das rimas que escuta - e se dentre milhões de possibilidades de escolha, preferir cometer algum crime é um problema e escolha pessoal dele, bem como as consequências que irá encarar. Generalizar é um grande erro em qualquer contexto. Independente do gênero musical, acho odioso alguém com o som alto do carro parado no meio da rua no meio da madrugada bebendo e badernando numa rua residencial com seus camaradas. Em SP até tentaram formalizar uma lei que proibia tal feito, achei nobre mas ela foi vetada. Não adiantaria pois não haveria fiscalização do seu cumprimento onde o problema acontece, lá nos bairros mais afastados.Então o que temos seja nos exageros do pancadão, bem como no rolezinho são atentados contra o bom-senso e o direito coletivo. Devemos observar que os integrantes mais conscientes de Subculturas urbanas em geral mantêm uma consciência de respeito ao direito coletivo perante estes quesitos, o que também gera um outro diferencial importante a ser evidenciado neste artigo.

Daí vem a turma do "politicamente correto" gritando que os jovens das periferias não tem espaço para socialização por conta de uma lei que os proíbiria de fazerem sua baderna na rua com o som do carro alto no meio da madrugada durante todo o final de semana; e daí vem a afirmarem que é correto que eles venham extravasar sua frustração fazendo o rolezinho para demonstrarem sua falta de opção de convívio cultural onde moram - o que é um argumento totalmente inválido.Assim como todos outros jovens das suas idades vivem nos mesmos shoppings sempre que podem e nas suas ruas comentando de como foi e o que fez lá no shopping quando esteve lá.Não há excluído e nem marginalizado.Há apenas desejo de se promover e se destacar e dar uma zoada. O principio inicial do que acabou sendo o tal rolezinho continua sendo a zoação e contestação para se destacar e sentir-se mais especial e popular do que outros, atributo típico da adolescência em todas as classes sociais, etnias e tal. O tom empobrecido da consciência social está sendo aplicado por terceiros - em geral externos ao ocorrido. Novamente digo se alguém se comporta mal e é corrigido ou punido e insiste no ato de revidar o que temos é birra, manha ou ainda retalhação. E medidas corretivas se tornam necessárias pois todavia continuam ferindo o direito ao espaço e o convívio comum de todos.Mas claro que isso é alimento para a turma do politicamente correto erguer bandeirola e praguejar...interminavelmente...

Há falta de opção de espaços para convívio social e cultural nas periferias? Sim e é um fato que existe faz tempo e as poucas iniciativas que surgem dificilmente sobrevivem sem apoio público ou de cooperativas e ainda da iniciativa privada. Ainda assim nestes tempos de hoje vale questionar se a tal iniciativa partindo do estado ou grupos privados sejam realmente válidas. Porque dado os carrões que circulam em alguns lugares  da periferia e os celulares ultra-modernos conectados na internet e nas principais redes sociais, não me parece alguém a margem, excluído ou desfavorecido de nenhum tipo. Me parece que o acesso a sociedade de consumo ao que quiserem está ao alcance como para qualquer outro cidadão que priorize como valor de vida a sociedade de consumo. Bares e igrejas por mais que existam em cada esquina das periferias não contribuem de forma expressiva e acabam pela própria qualidade das substâncias alcólicas ou determinados conteúdos informacionais extremistas, sendo mais danosos do que se pensa no final das contas. Ainda assim a principal zona de conflito não é externa e não descansa na moldura ou no mapa. Tampouco na politicagem ou no estado paternalista. Cada um independente do grau de instrução que tenha é responsável pelo que escolhe fazer de sí - e se pensar como excluído ou que ninguém se importa e por isso pode tudo - é uma escolha pessoal de ver as coisas dessa forma. Obter uma  perspectiva de consciência e desenvolve-la é escolha de cada um. Não requer tantos bens materiais, formações e outras coisas mais que uma cultura de "ter" ao invés de ser doutrina constantemente. Mas a sabedoria dos menos favorecidos é um tema para futuros artigos, ela existe e opera milagres - até por conta de que sabedoria não se aprende em livros ou escolas de qualquer tipo - coisa que a turma dos politicamente corretos deveria aprender antes de menosprezarem e diminuírem as pessoas a destituídos ou isolados da sociedade. Enfim, sabedoria começa com uma escolha pessoal.Há apenas um único mundo todos vivemos nele, se pessoas fantasiam fronteiras ou apenas querem crer na "abestada" luta de classes rancorosa e estúpida de Marx - pois é preciso culpar terceiros por aquilo que só pertence a si...é outra escolha, dentre outros milhões de possibilidades.

Agora fica a questão será que todos esses rolezinhos são uma nova expressão da esquerda reinante para assombrar a direita maquiavélica? Vai saber, tenho certeza que sempre haverá gente para explorar sentimentos de inadequação, ressentimento, rancor, superficialidade e o infâme pensar que está a margem de tudo e de todos e por isso pode fazer o que quiser - porque quem não se importa com nada é apenas quem não se importa com nada (e não o restante do mundo) - pois as outras pessoas e o mundo são a medida de que cada um escolhe atribuir aos tais para justificar sua conduta. Até por isso mesmo que desprezo a esquerda brasileira e pilantras como Aldo Rebelo (que destruiu a politica de meio-ambiente brasileiro); Lula e toda corja petralha que apenas usou do marketing de trabalhadores para serem piores do que os algozes que combatiam. Também não tenho carinho algum pela direita local de nenhum tipo. Até mesmo minha postura política é a de anarquista ontológico.

Há tanta discriminação e preconceito numa sociedade que apenas valoriza e prioriza  a fachada e o "ter" e ainda oferece o "ter" em trocentas prestações no crediário em versões oficiais ou mesmo piratas de razoável fácil acesso para quem quiser na quantidade que quiser? Enfim, acredito no poder de contestar, de causar e de mudar o mundo com suas idéias e de uma sociedade com menos fachadas, preconceitos e idealizações.Mas isso se consegue com bons argumentos e uma atitude que não envolva depredar fisicamente e destruir o espaço e a propriedade privativa alheia. Qualquer atitude que remeta ao que o grande Nietshze nomeou como Sklavmoral não contribui para um mundo melhor - apenas oferece troninhos de ofendidos para as pessoas gritarem até não escutarem mais nada do que seu próprio melíndre, recalque, superficialidade, apatia, conformismo e assim justificar toda e qualquer transgressão e barbárie - não importando a classe social, religião, etnia, escolha sexual, profissão e afins.Mas na era das redes sociais torna-se muito fácil de se agregar por afinidade aquilo que reluz...bem como aquilo que ah bom deixa pra lá...

...O que está acontecendo mesmo lá no Maranhão, base do curral do governo brasileiro mesmo?

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